Gaspard e Marion estão apaixonados e aproveitam o verão no sul da França. Até que eles encontram um celular perdido e, ao procurar pelo dono do aparelho, o encontram morto num misterioso ritual de suicídio. Ao seu lado, está deitada Audrey, uma garota semi-inconsciente.Com uma tatuagem enigmática e visual gótico, ela envolve Gaspard em um videogame perigoso e viciante, o Black Hole. No jogo, Gaspard cria um avatar e começa a procurar por Sam, uma personagem bela e perigosa que atrai suas vítimas no mundo virtual e os convence a cometer suicídio na vida real.
Pontos fortes: O filme trata acima de tudo sobre fuga. E não apenas sobre a fuga da realidade, mas sim a fuga do próprio "eu". Gaspard foge em busca do desconhecido e Audrey foge para o seu "mar". Algo muito comum que aconteceu no Second Life e na internet. Agora, cá entre nós gamers, de certa forma da vontade de jogar esse game "Black Hole".
Pontos fracos: Pela sinopse o filme parece ser um marco da ficção científica, mas não é. Fica como está, na normalidade, com tramas e críticas bem fracas. Nada que empolgue ou ative a curiosidade.
Probabilidade de sair no circuito comercial: Baixa
Nota [Escala 1- 5] : 2,0
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