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Pontos fortes: O filme é uma junção de arte visual e cinema. Uma verdadeira obra prima cênica. O segundo ato do filme é fabuloso e extremamente crítico.
Pontos fracos: O grau de subjetividade é imenso. Em uma das cenas, efeito de luzes tomam conta da tela. Há uma linha muito fina ligando as três histórias, que parece ter se perdido no meio do terceiro ato. A diretora Inês de Oliveira até então, só havia feito curtas (esse é o primeiro longa), sendo assim, pensar em um filme com três curtas fica mais interessante do que um único filme - faltou um elemento que conectasse melhor a última cena.
Nível de subjetividade: Altíssimo
Probabilidade de sair no circuito comercial: Baixa
Nota [Escala 1- 5]: 2,5
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